Sobrevivemos e nos desenvolvemos através das trocas, qualquer maneira de relação social está sujeita a transferência de recursos e bens. E todos, mesmo sem conhecimento da teoria, visam valorizar o que ofertam. Portanto o mercado é factualmente indispensável.
É dentro deste conceito que o profissional de Marketing emerge, para propor algo mais: o caminho inverso, o reconhecimento e análise das necessidades das pessoas para a solução em criação de produtos e serviços mais adequados a elas. Deste modo seria virtuosa a função, porém existem certas adversidades: não cabe ao Marketing criar necessidades e esta é a linha tênue que separa o ético, da ignorância profissional.
Quando esforços publicitários são voltados às crianças, ainda em sua formação pessoal, gerando nestas novas necessidades de consumo ou desejos impostos, esta linha da ética é rompida, junto também à linha evolutiva da função Marketing, uma vez que será agente da negação à vida saudável dos menores e conseqüentemente do porvir do mundo, protagonizando, assim, o comprometimento do seu próprio destino, tornando-se alvo de julgamentos negativos e justos quanto a sua missão dentro da sociedade.
Logo cabe ao novo profissional da área ter como conhecimento básico estes princípios, não só para a manutenção de um mundo melhor, mas para a preservação daquilo que representa como profissional perante o mercado e como ser humano em sua passagem por esta vida.
Interessantes todos os vídeos desta reportagem. Cabe aos profissionais e aos pais fazerem sua parte bem feita...
ResponderExcluirmarcinho, adorei seu blog!
ResponderExcluirposte mais!
bjoss
Thaisa
Ótimos apontamentos. Infelizmente, temos de nos deparar com essa realidade, e, fracos, aceitá-la. E é neste ponto que um educador se coloca frente a um profissional da publicidade que tanto nos confronta, e se pergunta. Temos como não aceitá-la?
ResponderExcluirBeijos, Má. Você está ótimo nestes textos. E a parceria, não vai rolar?